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Revista LOGÍSTICA publica reportagem sobre Big Trucks e Reach Stackers, equipamentos que serão destaques na feira Intermodal

Algumas movimentações exigem equipamentos e operações diferenciadas por conta de tamanho, formato, peso ou todas as questões anteriores. Quando o material é muito grande e pesado, uma empilhadeira comum pode não ser suficiente. Elas precisam de características específicas, seja na elevação, no garfo ou, principalmente, na capacidade de carga. Dois tipos de equipamentos que atendem essa movimentação são os big trucks e os reach stackers.

 

O big truck é um equipamento robusto. Esse tipo de empilhadeira pode movimentar até 52 toneladas, sendo ideal para cargas gerais, placas, bobinas de aço, produtos siderúrgicos e na movimentação e empilhamento de contêineres vazios.

 

No caso do reach stacker, seu uso se dá principalmente em portos na movimentação de contêineres carregados. Esse tipo de equipamento possui garra ao invés de garfos, o que dá maior flexibilidade a seu uso e permite o empilhamento dos contêineres em maior profundidade (duas fileiras). A capacidade de elevação pode chegar a 50 toneladas em contêineres de 40 pés. Quanto à altura, podem ser empilhados sete contêineres na primeira fileira.

 

A Revista LOGÍSTICA conversou com os representantes do mercado das principais marcas e publicou, na edição de março, um Raio-X dos equipamentos de cada um.

 

Outros destaques da edição são uma prévia da Intermodal, que trouxe novidades de empresas expositoras do evento, como a Panalpina, Brado Logística, LOG Commercial Properties, Santos Brasil e portos de Suape e Navegantes e a publicação de uma pesquisa inédita sobre gestão da frota de empilhadeiras com cerca de 220 companhias entre montadoras, farmacêuticas, têxteis, de bebida, de cosméticos e de logística. O estudo apontou que, no Brasil, ainda há muita divergência sobre como gerir uma frota de empilhadeiras. Enquanto 37,5% fazem a própria gestão de sua frota com software especializado, o mesmo número de usuários ainda não se preocupa com a gestão de sua frota de empilhadeiras.

 

Outra conclusão alcançada pela pesquisa é que a compra ainda é a estratégia de aquisição de empilhadeiras mais utilizada pelas empresas, totalizando 47,98%, enquanto locação fica em segundo, com 31,45%.

Já entre os modelos mais utilizados pelas empresas, a contrabalançada a combustão sai na frente com participação de 49,60%, deixando as elétricas com operador em pé em segundo lugar com 18,95% e as de mastro retrátil em terceiro, com 14,92%.

 

A pesquisa apurou ainda que 37,5% das empresas pretendem adquirir de uma a duas empilhadeiras em 2014.

 

Confira mais informações sobre a pesquisa nas páginas da edição 281, de março de 2014, que está disponível online neste link.

By thais