Empilhadeiras na Rede

Destaques

Smartphone coletor.

a intermec acaba de lançar um coletor de dados, o cs40, com o design e o tamanho de um
smartphone. o novo equipamento é ideal para profissionais que não ficam em um ponto fixo e necessitam de leitura de códigos de barras. seu tamanho, menor que o convencional, permite maior mobilidade do usuário e é compatível com toda a linha de impressoras portáteis da intermec.
o equipamento suporta quedas de até 1,20 m e tem proteção contra poeira e entrada de líquidos.
<form><input value=“Voltar” onclick=“history.go(-1);return true;” type=“button” /></form>
<p><img style=“margin-top: 8px; margin-right: 8px; margin-bottom: 8px; float: left;” alt=“Rodas” src=“images/stories/04.png” height=“412” width=“194” /></p>
<p><strong><span style=“font-size: 14pt;”>Na lista dos itens mais importantes para a movimentação de materiais, as rodas e os rodízios exigem </span></strong><strong><span style=“font-size: 14pt;”>atenção na hora da especificação.</span></strong></p>
<p style=“text-align: justify;”><span style=“font-size: 12pt;”>Prejuízo.&nbsp; Esse&nbsp; é&nbsp; o&nbsp; resultado&nbsp; da falta de cuidado com as rodas e os&nbsp; rodízios.&nbsp; Além&nbsp; de&nbsp; prejudicar a&nbsp; movimentação&nbsp; da&nbsp; operação, tornando-a&nbsp; mais&nbsp; lenta,&nbsp; a&nbsp; ava-ria desses itens exige maior esforço do operador&nbsp; (perdas&nbsp; crônicas)&nbsp; e&nbsp; pode&nbsp; até causar danos à saúde. Isso sem contar os&nbsp; estragos&nbsp; nos&nbsp; equipamentos&nbsp; (empi-lhadeiras, transpaletes, carrinhos, etc.), que sofrem com o excesso de trepida-ções, assim como a carga, que está su-jeita a se desequilibrar e sofrer avarias. <br />O piso é outra vítima do descuido com as&nbsp; rodas&nbsp; e&nbsp; os&nbsp; rodízios;&nbsp; normalmente são&nbsp; riscados,&nbsp; manchados&nbsp; e,&nbsp; em&nbsp; alguns casos,&nbsp; até&nbsp; quebrados.&nbsp; A&nbsp; solução&nbsp; pode estar na escolha dos itens corretos, na banda de rodagem, vibração excessiva e trincas. Na mesma inspeção é possível também observar se a roda está girando </span><span style=“font-size: 12pt;”>livremente e se o garfo não está emper-rando em relação ao ponto de fixação. </span><br /><span style=“font-size: 12pt;”>“É valido verificar se há folga na pista </span><span style=“font-size: 12pt;”>de esfera e desgaste no revestimento”, </span><span style=“font-size: 12pt;”>acrescenta Éd Pinharbel Silvério, geren-te nacional de vendas da Rod-Car.</span> <span style=“font-size: 12pt;”>Outra alternativa que ajuda a deter-minar&nbsp; a&nbsp; troca&nbsp; de&nbsp; rodas&nbsp; e&nbsp; rodízios&nbsp; é&nbsp; o </span><span style=“font-size: 12pt;”>ciclo de vida. A partir de informações, </span><span style=“font-size: 12pt;”>como tipo de piso, peso médio de carga, </span><span style=“font-size: 12pt;”>quantidade&nbsp; de&nbsp; viagens,&nbsp; etc.&nbsp; é&nbsp; possível </span><span style=“font-size: 12pt;”>calcular quantas horas de trabalho são </span><span style=“font-size: 12pt;”>necessárias&nbsp; para&nbsp; o&nbsp; equipamento&nbsp; apre-sentar falhas. Com isso a troca passa a </span><span style=“font-size: 12pt;”>ser&nbsp; programada,&nbsp; facilitando&nbsp; a&nbsp; ação&nbsp; da </span><span style=“font-size: 12pt;”>área&nbsp; de&nbsp; compras&nbsp; e&nbsp; evitando&nbsp; riscos&nbsp; de </span><span style=“font-size: 12pt;”>acidentes.</span><br /><span style=“font-size: 12pt;”>Mas&nbsp; não&nbsp; basta&nbsp; trocar&nbsp; o&nbsp; item </span><span style=“font-size: 12pt;”>danificado,&nbsp; segundo&nbsp; os&nbsp; fabrican-tes&nbsp; consultados&nbsp; pela&nbsp; reportagem&nbsp; de&nbsp; </span><span style=“font-size: 12pt;”><em>INTRALOGÍSTICA</em>,&nbsp; é&nbsp; fundamental&nbsp;manutenção&nbsp; preventiva&nbsp; e&nbsp; na&nbsp; substi-tuição de peças danificadas para o seu&nbsp; equipamento. Confira.<br /><br /><span style=“font-size: 14pt;”><strong>É hora de trocar?</strong></span><br /><br />A dúvida sempre surge em relação às rodas e aos rodízios, principalmente porque&nbsp; estão&nbsp; fora&nbsp; do&nbsp; campo&nbsp; de&nbsp; visão dos&nbsp; operadores,&nbsp; que&nbsp; &nbsp; percebem&nbsp; al-gum problema quando o equipamento já não sai do lugar. No entanto, alguns sinais podem facilitar esse diagnóstico: <br />basta que a operação assuma a atividade como&nbsp; uma&nbsp; rotina.&nbsp; Para&nbsp; Cláudio&nbsp; Tadeu, gerente&nbsp; nacional&nbsp; de&nbsp; vendas&nbsp; da&nbsp; Schio-ppa,&nbsp; especializada&nbsp; em&nbsp; rodas&nbsp; e&nbsp; rodízios, é&nbsp; necessário&nbsp; realizar&nbsp; inspeções&nbsp; visuais, identificando&nbsp; se&nbsp; &nbsp; severo&nbsp; desgaste&nbsp; na</span></p>
<img style=“margin-top: 8px; margin-right: 8px; margin-bottom: 8px; float: left;” alt=“Cláudio Tadeu, da Schioppa” src=“images/stories/edicoes/ed.256/05.png” height=“309” width=“194” />
<p style=“text-align: justify;”><span style=“font-size: 12pt;”>substituir&nbsp; as&nbsp; rodas&nbsp; e&nbsp; os&nbsp; rodízios&nbsp; de </span><span style=“font-size: 12pt;”>forma&nbsp; correta,&nbsp; evitando&nbsp; um&nbsp; desgaste </span><span style=“font-size: 12pt;”>prematuro.&nbsp; “A&nbsp; montagem&nbsp; de&nbsp; rodas&nbsp; e </span><span style=“font-size: 12pt;”>rodízios&nbsp; em&nbsp; uma&nbsp; máquina&nbsp; pode&nbsp; de-terminar a sua duração, uma vez que </span><span style=“font-size: 12pt;”>o contrário pode gerar a deterioração </span><span style=“font-size: 12pt;”>das&nbsp; peças,&nbsp; causando&nbsp; fadiga&nbsp; nas&nbsp; su-perfícies e um desgaste ainda maior”, </span><span style=“font-size: 12pt;”>explica&nbsp; Alex&nbsp; Pereira&nbsp; Katopodis,&nbsp; ge-rente-geral da Transall, fabricante de </span><br /><span style=“font-size: 12pt;”>equipamentos industriais.</span><br /><span style=“font-size: 12pt;”>Segundo&nbsp; Estevan&nbsp; Cloato,&nbsp; supervi-sor de engenharia da D’Zainer, forne-cedora&nbsp; de&nbsp; rodas&nbsp; e&nbsp; rodízios,&nbsp; é&nbsp; preciso </span><span style=“font-size: 12pt;”>observar se a base onde o rodízio será </span><span style=“font-size: 12pt;”>fixado está íntegra e se não ocasionará </span><span style=“font-size: 12pt;”>um apoio prejudicial à peça. Se a base </span><span style=“font-size: 12pt;”>não&nbsp; estiver&nbsp; segura,&nbsp; a&nbsp; troca&nbsp; não&nbsp; será </span><span style=“font-size: 12pt;”>aproveitada e o dano tanto ao operador </span><span style=“font-size: 12pt;”>quanto&nbsp; à&nbsp; carga&nbsp; permanecerá.&nbsp; A&nbsp; fixa-ção dos parafusos e a lubrificação dos </span><span style=“font-size: 12pt;”>rodízios também devem ser verificadas </span><span style=“font-size: 12pt;”>antes de o equipamento de movimen-tação entrar em uso. Procure também </span><span style=“font-size: 12pt;”>aplicar testes para notar se há sinergia na movimentação ou se ainda há tre-pidações e ruídos fora do normal.<br /><br /><span style=“font-size: 14pt;”><strong>Como escolher?</strong></span><br /><br />“No momento da troca é importan-te saber qual o volume da carga movi-mentada, o tipo de piso, se a tração do equipamento é mecânica ou automáti-ca, a temperatura do ambiente de trabalho (seco ou úmido), o nível de sujeira, entre outros pontos”, argumenta Cláudio, da Schioppa. Segundo ele, essas informações determinam o tipo de roda que deve compor o transpalete, aempilhadeira, entre outros.<br />Para&nbsp; Alex,&nbsp; da&nbsp; Transall,&nbsp; pisos&nbsp; rústicos&nbsp; exigem&nbsp; rodas&nbsp; de&nbsp; borracha,&nbsp; já que&nbsp; esses&nbsp; modelos&nbsp; absorvem&nbsp; melhor&nbsp; o impacto,&nbsp; facilitando&nbsp; a&nbsp; locomoção&nbsp; do equipamento.&nbsp; Para&nbsp; pisos&nbsp; com&nbsp; acaba-mentos em epóxi o mais recomendado são&nbsp; rodas&nbsp; de&nbsp; poliuretano&nbsp; e&nbsp; nylon,&nbsp; pois deslizam facilmente em bases uniformes e regulares. “Vale ressaltar que esse piso deve estar sempre livre de resíduos, uma vez que a roda trava quando trafega em uma&nbsp; base&nbsp; irregular&nbsp; ou&nbsp; com&nbsp; detritos” completa Alex. Já as rodas de ferro são aconselhadas para ambientes em que os<br />pisos contêm cascalhos e mantêm a temperatura de aproximadamente 400ºC, ao contrário&nbsp; das&nbsp; rodas&nbsp; de&nbsp; Celeron,&nbsp; mais adequadas para pisos com umidade.<br />Mas se o mesmo equipamento transita por ambientes diferentes, com pisos e&nbsp; características&nbsp; distintas,&nbsp; como&nbsp; determinar&nbsp; a&nbsp; escolha&nbsp; da&nbsp; roda&nbsp; e&nbsp; do&nbsp; rodízio?<br />Segundo os fornecedores consultados, a alternativa nesse caso, comum em operações no Brasil, é escolher o local com operação&nbsp; mais&nbsp; severa&nbsp; e&nbsp; determinar&nbsp; o modelo&nbsp; a&nbsp; partir&nbsp; desse&nbsp; perfil.&nbsp; No&nbsp; entanto, Estevan, da D’Zainer, alerta: “com a predominância de pisos mais agressivos opta-se&nbsp; pela&nbsp; peça&nbsp; de&nbsp; banda&nbsp; dura,&nbsp; com isso corre-se o risco de manchar os pisos mais delicados, como os que são instala-dos na área administrativa de fábricas e&nbsp; <br />armazéns, durante a movimentação”.<br />Vale a pena também avaliar a qua-lidade do piso. Segundo Cláudio, irregu-laridades&nbsp; da&nbsp; superfície&nbsp; e&nbsp; a&nbsp; presença&nbsp; de obstáculos&nbsp; no&nbsp; trajeto&nbsp; devem&nbsp; ser&nbsp; con-sideradas&nbsp; no&nbsp; processo&nbsp; de&nbsp; escolha,&nbsp; jus-tamente&nbsp; para&nbsp; que&nbsp; as&nbsp; peças&nbsp; suportem&nbsp; a agressividade e os choques do ambiente. <br />Para facilitar esse processo de escolha e evitar erros, a Schioppa, a Rod-Car e a Novex oferecem em seus sites catálogos que, a partir do tipo de piso, indicam a roda mais adequada para a operação.<br />É possível reaproveitar? Antes&nbsp; de&nbsp; descartar&nbsp; as&nbsp; rodas&nbsp; e&nbsp; os rodízios,&nbsp; verifique&nbsp; com&nbsp; o&nbsp; fornecedor a possibilidade de reaproveitar as pe-ças.&nbsp; Para&nbsp; rodas&nbsp; de&nbsp; empilhadeira,&nbsp; por exemplo, a Schioppa oferece o servi-ço de revestimento. Normalmente, os fornecedores vão até o local da ope-ração, retiram as peças gastas, refor-mam e entregam, como faz a Novex. <br />Segundo Gerson Cruz, engenheiro de aplicações da empresa, os serviços de reaproveitamento&nbsp; podem&nbsp; ser&nbsp; aplica-dos em rodas a partir de 8”. Mas vale lembrar&nbsp; que&nbsp; a&nbsp; peça&nbsp; não&nbsp; pode&nbsp; estar trincada&nbsp; ou&nbsp; totalmente&nbsp; danificada;&nbsp; o reaproveitamento&nbsp; serve&nbsp; apenas&nbsp; para rodas gastas e rodízios com o garfo e o cavalete intactos.<br />Procure&nbsp; também&nbsp; não&nbsp; descartar&nbsp; no meio&nbsp; ambiente&nbsp; as&nbsp; peças&nbsp; antigas.&nbsp; “A parte metálica e as rodas injetadas são 100% recicláveis, enquanto as termo-fixas são reaproveitáveis, podendo ser reutilizado&nbsp; até&nbsp; o&nbsp; núcleo,&nbsp; trocando&nbsp; o rolamento”,&nbsp; explica&nbsp; Éd,&nbsp; da&nbsp; Rod-Car. <br />Por&nbsp; isso,&nbsp; não&nbsp; deixe&nbsp; a&nbsp; operação&nbsp; parar, coloque-a&nbsp; em&nbsp; movimento&nbsp; e&nbsp; faça&nbsp; a substituição correta.<br /></span></p>
<img style=“float: right;” alt=“Rodas” src=“images/stories/edicoes/ed.256/06.png” height=“359” width=“587” />

By IMAM

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