A HTS Brasil, empresa do Ergos Group, já está atuando em terminais privados como Tecondi, Grupo Libras, Ultra, Stothaven e Rodrimar, em Santos. A empresa é responsável pelos sistemas que devem suprir essa carência de forma eficiente, garantindo o controle e a agilidade das operações, além de maior produtividade.
Pelo sistema de OCR (Optical Character Recognition), que utiliza câmeras e softwares, é possível reconhecer a placa do caminhão, o número do contêiner e, em seguida, transmitir as informações para a central de controle no Porto que libera o acesso dos veículos e cargas previamente agendados, sem prejudicar a programação.
De acordo com uma estimativa da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), até 2024, o Porto de Santos deve receber R$ 7 bilhões em investimentos. Espera-se ainda que, em uma década, o atual movimento aumente de 104 para 230 milhões de toneladas de carga.
Para garantir a qualidade em suas operações, a Codesp busca soluções para alguns problemas, como a ausência de programação para a chegada das cargas. Uma de suas resoluções iniciais foi estabelecer prazos para o fornecimento dos dados da operação, através de uma central de controle no Porto.