O estudo realizado recentemente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) prevê, para 2013, uma safra recorde de grãos.
Com base neste contexto, as empresas procuram alternativas para reduzir o custo do frete pago com o intuito de tornarem-se mais competitivas no mercado exportador.
“Os embarcadores encontram, por meio de uma solução que permite a gestão de pagamento de frete, a forma ideal para efetuarem o controle direto do transporte, o que propicia a economia necessária para reduzir os custos envolvidos nessa cadeia”, explica Rubens Naves, diretor presidente da Repom, empresa que atua há dez anos na redução de custos.
Recentemente, o Grupo de Pesquisa e Extensão em Logística Agroindustrial (ESALQ-Log), da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP, em Piracicaba, trabalha em parceria com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) em uma pesquisa com o objetivo de identificar os fatores que levam a formação dos valores de fretes em todo o país.
Entre os casos apresentados na pesquisa estão as agroindústrias de soja, nas quais o frete pago de transportes da produção do norte do Mato Grosso enviada para o Porto de Santos, pode representar 30% do custo total da atividade.