A Libra Terminais Santos retomou as operações parciais do Terminal 37, permitindo atracações de navios com até 210m. Desde o dia 31 de dezembro, o berço estava isolado, depois que o navio Marcos Dias, da Agência Orion, se chocou com o cais do T37, atingindo o portainer 4. O acidente causou sérios danos ao equipamento.
A partir da avaria do portainer, o T37 passou a apresentar riscos para a atracação de navios, o que gerou a sua paralisação por todo este período, permitindo apenas a utilização de parte da retaguarda só para movimentação e armazenagem de contêineres. Uma área de 110 m foi isolada, incapacitando a armazenagem estática de 780 Teus em função do risco de queda do equipamento.
“No período do isolamento inicial, houve contratação de empresas especializadas para reforçar as estruturas afetadas, garantindo a segurança, assim como a realização de uma análise da estrutura do equipamento e possíveis soluções”, informa o diretor geral da Libra Terminais Santos, Roberto Teller.
No segundo período, após a estabilização, a área isolada foi reduzida para um raio de 30 m, representando 110 Teus de perda de armazenagem estática. Durante esse tempo, a oficina de manutenção e Gate 21 da Codesp também ficaram isolados e, para tentar causar o menor impacto possível, todas as operações foram readequadas para os dois berços do Terminal 35, o T35.1 e o T35.2. A expectativa é que ainda hoje o terminal faça a operação do navio Laura Schulte.