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Na sexta-feira passada (29), as atenções de consumidores, sites de e-commerce, operadores logísticos e mídia estavam totalmente voltadas à Black Friday. De acordo com a consultoria E-Bit, o evento movimentou R$ 770 milhões em um único dia. Nos bastidores, as empresas responsáveis pela entrega dos produtos estavam totalmente preparadas para o incremento de cliques e confirmações de compra. A Total Express, especializada em logística de pequenas e médias encomendas controlada pela DGB, holding de logística e distribuição do Grupo Abril, investiu R$ 3 milhões para reforçar o sistema de transporte e operacional.

 

“Aprendemos muito com a Black Friday do ano passado e estávamos plenamente preparados para possíveis surpresas que pudessem aparecer nesta edição”, comemora Vito Chiarella, CEO da Total Express. Um exemplo foi o uso de caminhão reserva que estava disponível em uma de nossas unidades para transferir as encomendas de um grande cliente. “O aprendizado fez com que construíssemos planos de contingência para diversas situações. E quando estas surgiram estávamos com a solução pronta” comenta Ives Uliana, diretor de Operações.

 

Para escoar as compras, no sábado e domingo a empresa colocou em prática o plano de ação e conseguiu entregá-las antes do prazo máximo informado aos clientes pelos sites. Entre sexta (29) e segunda-feira (2), a empresa teve um acréscimo de mais de 50% em relação a um fim de semana normal. “O desafio da Black Friday é a imprevisibilidade das compras, pois não temos como prever o volume de vendas de cada cliente. Houve casos em que as entregas aumentaram 150% em relação a dias normais. Exatamente por isso planejamos cada detalhe, entre eles, deixar caminhões em espera caso tivéssemos de enfrentar, por exemplo, problemas de aviões cheios”, explica o CEO da Total Express.

By thais

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