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O porto seco Barueri e o Clia Mooca (SP), administrados pela Elog, têm novas licenças para operação de produtos do segmento farmacêutico.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou que estas unidades alfandegadas passem a armazenar produtos sanitários discriminados na portaria 344/98, como retinóides dermatológicos, psicotrópicos, morfina, relaxantes musculares, imunossupressores e outros insumos para fins farmacológicos.

Para inclusão desses novos itens, tanto o porto seco quanto o Clia deram uma atenção à segurança e qualidade. “O controle da armazenagem deste tipo de produtos exige maior cautela e rigor. Os investimentos vão desde aprimoramentos nos sistemas de segurança, como cofres e controle de entrada e saída no ponto onde essas cargas estão armazenadas, até sucessivas atividades de monitoramento das boas práticas sanitárias por técnicos farmacêuticos”, explica o gerente de compliance e assuntos regulatórios da Elog, Karlis Novickis.

 

A atuação da área de compliance foi fundamental para a conquista da licença, uma vez que parte das atribuições dessa área é o chamado modelo regulatório, que consiste no acompanhamento regular da legislação aplicável à empresa, a reprodução dela pelos responsáveis técnicos e operacionais e o monitoramento e auditoria do respeito a essas normas pelos colaboradores e operação. “Por ocasião da vistoria das unidades, a ANVISA constatou a profunda melhoria da estrutura e do controle das boas práticas sanitárias da Elog”, afirma Novickis.

 

Os maiores beneficiados com a novidade são os clientes que se utilizam deste tipo de produtos em suas operações, como as empresas químicas, drogarias, farmacoquímicos, institutos de pesquisa, hospitais, indústrias farmacêuticas, entre outros.

By thais

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