A Philasia, empresa brasileira que atua exclusivamente com cosméticos infantis, valoriza a utilização código de barras.
“Sabíamos da importância da tecnologia e fomos à busca de alternativas já nos anos 1990”, conta o presidente da companhia, Carlos Ará, que passou a estudar o assunto e percebeu a importância da adoção de códigos. Foi assim que teve início a codificação de todos os produtos e matérias-primas na indústria de cosméticos.
A pequena fábrica da década de 1990 destacou-se na fabricação e comercialização de cosméticos para o público infantil. “Buscamos a GS1 Brasil (Associação Brasileira de Automação) para atendermos à demanda da nossa cadeia de suprimentos e clientes com a padronização de códigos em um mercado em ascensão e cada vez mais exigente”, destaca Ará.
De lá para cá, os processos passaram a ser sistematizados, desde o planejamento, compras, recebimento, produção, controle de qualidade, processos logísticos, até a entrega ao consumidor final. “Atualmente, o uso de códigos de barras é uma exigência para participar deste mercado, o que nos garante conformidade com as exigências”, afirma Ará. A medida, diz o empresário, garante agilidade nas informações, integração entre os diversos stakeholders do processo, qualidade e segurança na entrega dos produtos aos consumidores.