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GKO capa2A GKO Informática, companhia que atua com soluções de base tecnológica para a área de logística com foco na gestão de fretes, e a RC Sollis, consultoria em gestão e desenvolvimento de negócios em logística, apresentaram hoje, dia 20 de junho, em São Paulo, a terceira edição da pesquisa Visão Gestão de Fretes Brasil, com dados referentes ao ano de 2017.

Entre os diversos pontos abordados, destaque para a oportunidade, tanto para transportadores quanto para operadores logísticos, de diversificarem os negócios.

Segundo o diretor da consultoria, Celso Queiroz, o cenário positivo para os prestadores de serviço se dá pela nova postura adotada por quem precisa movimentar seus produtos. “Os embarcadores estão cada vez mais preparados para estruturar e comprar logística”, diz. Ainda de acordo com ele, os profissionais do setor estão atuando cada vez mais em diferentes áreas das empresas. “Hoje, os colaboradores que atuam na logística se envolvem nas decisões, são profissionais de negócio”, afirma.

Outras oportunidades também foram identificadas. De acordo com o diretor Comercial da GKO, Ricardo Gorodovits, hoje os embarcadores ainda contratam com mais frequência apenas a atividade de transporte dos provedores. Para o executivo, os operadores têm a possibilidade de expandir as alternativas e maximizarem a oferta de serviços prestados para os embarcadores.

Na opinião de Gorodovits, um terceiro ponto deve ser observado com atenção. “É possível os operadores logísticos assumirem a gestão integrada das operações dos embarcadores, realizando desde o transporte até a armazenagem e a distribuição, chegando à logística reversa”, salienta. Para que todas essas possibilidades de crescimento saiam do papel e sejam colocadas em prática a fim de fomentar a evolução do mercado, o executivo da GKO lembra que é necessário um trabalho realizado em conjunto entre todos os players.

Já para os transportadores, algumas tendências também se apresentam e podem se transformar em oportunidades, como a realização de distribuições cada vez mais fracionadas devido à adoção das operações omnichanenel pelos embarcadores. Além disso, o retorno dos itens será tão importante quanto a logística de entrega.

Metodologia
Para compor a pesquisa, a GKO Informática e a RC Sollis consultaram embarcadores de cargas que representam R$ 230 bilhões em mercadorias expedidas em 2017, sendo o valor médio da mercadoria em torno de R$ 23,40 por quilo e um total de R$ 3,8 bilhões em custos com fretes. Nesse universo, foi apurada movimentação de 10 milhões de toneladas em cargas por ano

A edição de 2017 da análise consultou transportadoras nacionais e regionais que movimentaram 4 milhões de t por ano e foram responsáveis pela entrega de 12 milhões em mercadorias. “Esperamos que as empresas vejam esse trabalho como algo que efetivamente agregue valor para seus negócios, motivando-as a movimentar-se na direção da otimização de custos, dos ganhos de agilidade de seus processos e do melhor atendimento aos seus clientes”, reforça Gorodovits.

Para ter acesso aos dados da pesquisa, clique aqui.

By gab

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