O conhecido processo de inventário ainda é obrigatório nas empresas para que elas possam ter um controle de todos os itens, como: cadeiras, mesas, computadores, entre outros.
O procedimento é tradicionalmente utilizado pelas empresas para o controle de ativos. Normalmente é necessário movimentar grande parte dos funcionários, o que gera investimento em horas extras e interferência na veracidade dos dados, já que o formato manual não é tão confiável.
Pensando nisso, o RFID (identificação por rádio frequência) da Taggen chega com a proposta de automatização dos processos de inventário. O diferencial da tecnologia é o dinamismo e a agilidade para trazer o controle assertivo dos itens. Além disto, dependendo da proposta, ela ainda possibilita automatização de algumas funções, ou seja, quando identifica um dado, ela envia comandos para outro sistema que ativa movimentos.
A solução Taggen GP para automatização de inventários pode ser integrada com qualquer ERP das empresas e vai além da contagem do objeto. O processo inicial é cadastrar a etiqueta RFID em todos os ativos da corporação.
Um Tag principal registra o departamento que será realizado o inventário e ao entrar neste setor, a uma distância de até 5 metros, o leitor inteligente da Taggen localiza todos os ativos que estão com a etiqueta RFID. Assim não há necessidade de um funcionário contar item por item. Outro facilitador do processo é a possibilidade de exportar planilhas em Excel de inventários antigos para o software Taggen GP. Assim é possível distinguir departamentos mais sensíveis à perda de produtos e traçar um controle mais confiável.
A ferramenta permite uma economia de até 90% no tempo gasto com os inventários, além de um uma visão panorâmica dos ativos, identificação de setores com maior risco e economia com horas extras, quando funcionários ficam até mais tarde ou trabalham nos finais de semana, para fazer manualmente o inventário.
Segundo Mario Prado, CEO da Taggen, a grande aposta da solução é o sistema de workflow eletrônico para o controle de movimentações internas. “Algumas empresas perdem muito com o extravio de ativos e só se dão contam disto na operação de inventários. Se formos contabilizar em valores a perda de produtos durante um ano, o resultado assustará os gestores. O processo continuado de inventários com o Taggen GP possibilitará as empresas um trabalho preventivo em setores específicos, minimizando perdas que refletem em altos valores, esse que poderia ser melhor aproveitado para investimentos visando a otimização do setor”, finaliza Prado.