A frugalidade ou a qualidade de ser frugal é um termo que tem ganhado cada vez mais espaço no dia a dia das pessoas e das organizações.
Nunca ouviu falar? Não se preocupe, eu também aprendi essa com meu pai, José Maurício Banzato, há apenas 3 anos, estudei mais e percebi que o conceito ia muito além do que eu imaginava, mas totalmente alinhado com minha vida pessoal e profissional.
Basicamente, ser frugal é ser: econômico, racional, prudente, poupador em relação a qualquer tipo de recurso disponível (água, energia, materiais, alimentos, tempo, dinheiro etc.), evitando qualquer tipo de perda e/ou desperdício.
Extravagâncias, esbanjamento e o que está na moda, a OSTENTAÇÃO é exatamente o oposto da FRUGALIDADE.
Adquirir bens e serviços de forma contida e administrá-los com objetivos de médio e longo prazo fazem parte do comportamento frugal.
E nas empresas?
Difícil imaginar que uma pessoa que tenha um comportamento de ostentação na vida pessoal possa ser um bom líder de projetos que tenham na sua essência a frugalidade, tais como Lean, WCM, TPS, SFM, Kaizen etc.. Concorda?
Entre tantos outros, um dos termos relacionados à frugalidade e que ganhou espaço no mundo corporativo foi a Engenharia Frugal. Cunhado por Carlos Ghosn, CEO da RENAULT / NISSAN, o termo se destacou quando ele disse para todos: “Engenharia Frugal é alcançar mais, com menos recursos”.
Enfim, após saber disso tudo, reflito e pergunto também a você:
Será que é por isto que eu não curto muito esse tal de “Funk Ostentação”?
Será que é por isso que eu não tolero Políticos e Corruptos que tanto ostentam?
Será que é por isso que o governo, com 39 ministérios, não me passa confiança?
Termino por aqui para ser frugal e obrigado pela atenção pessoal!