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imam-logistica-4-0A Revista LOGÍSTICA publicou na útima edição (Setembro) uma grande reportagem sobre a Logística 4.0, conceito que vai revolucionar a Supply Chain.

Baseia na Indústria 4.0 que utiliza “Internet das Coisas (IoT)” e, impulsionada pela extensa geração de dados (Big Data) que as novas tecnologias oferecem, permite analisá-los a fundo, gerando relatórios mais acurados sobre o estágio da produção, demanda, etc.

Essa geração de dados proporciona uma indústria mais alinhada com a realidade dos negócios, sem desperdícios. Mas, além da indústria, essa informação favorece a Supply Chain ao integrar as diversas etapas e permitir o compartilhamento de informações.

Um estudo realizado pela Zebra Technologies aponta que 83% das empresas de manufatura, nos Estados Unidos, já possuem soluções de IoT ou devem começar a ter no próximo ano. E mais de 95% das empresas entrevistadas acredita que a indústria está pronta para as mudanças necessárias para implementar ferramentas de IoT. Esse conceito de troca de informação e geração de dados tem potencial para revolucionar a indústria, daí o termo “indústria 4.0”.

Logística 4.0

Assim, a logística deve seguir o mesmo caminho, sendo beneficiada de maneira similar a indústria. Eduardo Banzato, diretor do Grupo IMAM, explica que não é de agora que a TI impacta na logística, mas é recente que a evolução na integração dessas tecnologias ganha espaço e consolida novos processos logísticos, que não eram nem imaginados há poucos anos. “Já são centenas de iniciativas de desenvolvimento da chamada Logística 4.0, onde a criatividade é o limite e os desenvolvimentos seguem o modelo de startups”, comenta Banzato. Por isso, embora hoje os protótipos das soluções TI para logística possam impressionar, muitos ficarão apenas na fase de “invenção” e não atingirão a maturidade de se tornarem soluções produzidas em maior escala, a denominada inovação. Seja um novo material, um novo aplicativo, ou qualquer nova tecnologia, pode-se viabilizar soluções “adormecidas” e descartadas inicialmente, ou impulsionar a “morte” de outras soluções.

By gab